quinta-feira, 6 de março de 2008

15. DISCUTINDO A ABERTURA DE NOVOS CURSOS PARA A UECE: ARQUEOLOGIA E MUSEOLOGIA

Apesar das dificuldades vividas pela UECE nos dias atuais, como já colocamos anteriormente (vide nossos blogs) confiamos na capacidade de nossos professores, funcionários e estudantes de todos os níveis, para com o apoio, internamente da reitoria e externamente da sociedade e do governo, nos seus três níveis, superarmos a crise. É como diz Fernando Sabino: “Da queda um paço de dança e da procura um caminho”. A UECE tem que se erguer, tem que se colocar no lugar que lhe é devido no cenário estadual, regional e nacional.
Neste sentido percebemos duas grandes lacunas na formação docente no Ceará. O Ceará precisa urgentemente de criar dois cursos o de ARQUEOLOGIA e o de MUSEOLOGIA. E esta missão é da UECE. Se não vejamos. Comecemos pelo primeiro.

ARQUEOLOGIA:
A necessidade de um curso de arqueologia no Ceará de criação do curso de arqueologia não é recente, e essa discussão é do início da década de 90, no reitorado do prof. Paulo Petrola. Naquela época foram constituídos dois grupos de estudo nessa área, um em Fortaleza e outro em Quixadá. Por razões que não temos conhecimento este grupos não se congregaram. Mas em Quixadá houve algumas ações que ainda hoje estão sendo continuadas. A primeira atitude do reitor, que tinha interesse no assunto, foi contratar um prof. Visitante, o prof. Jacob da Universidade de San Tiago de Compostela. Este veio com a missão de fazer uma pesquisa na região do sertão Central e foi lotado na FECLESC. A nível local foi criado um núcleo de pesquisa denominado NASC – Núcleo de pesquisa Arqueologia do Sertão Central, sob a coordenação da Profa. Marcélia Marques. Esta por sua vez, à época não tinha formação na área, era uma antropóloga, mas tinha interesse no assunto. Então ela foi para Portugal fazer um curso de extensão na área da arqueologia. O prof. Jacob continuou o seu trabalho, mas no final de seu contrato foi embora e não deixou um relatório mais consistente sobre o seu estudo. Entretanto o NASC continuou o seu trabalho com os esforços da profa. Marcélia Marques, que hoje é doutoranda em Arqueologia em uma universidade no Rio Grande do Sul,e que continua seu trabalho no Sertão Central, motivo de matéria recentemente na imprensa local.
Quanto ao grupo da UECE não tenho no momento mis informações, a não ser de estudos que continuou fazendo e hoje temos pesquisas, com o advento de projetos financiados pela CHESF, que em sua ação no interior do nordeste tem financiado projetos nesta área, por uma contingência legal. O grupo de pesquisa está funcionando a todo vapor e tem trazido benefícios para a UECE, sobretudo para o Curso de História, sob a coordenação d a profa. Sílvia Siqueira.
O trabalho arqueológico financiado pela CHESF, por exemplo tem necessitado de especialista nesta área. Tauá, por exemplo, foi beneficiado com um projeto de pesquisa financiado pela aquela empresa, quando da instalação de uma linha de transmissão e issotem fortalecido a tendência daquele município para a Arqueologia, como reforço para a sua tendência natural exemplificada pelo museu da Fundação Dolores Lustosa.
Diante deste quadro, exposto de forma sumária e sem o aprofundamento que o tema requer, pela exigüidade de tempo e espaço, mas há de se notar a necessidade de se criar um Curso Superior em Arqueologia em uma de nossas unidades (Fortaleza, Tauá ou Quixadá), o que será decidido a partir de estudo técnico realizado por grupo de trabalho designado pelo reitor, como também a mobilização da unidade será um componente que será avaliado. Onde quer que fisicamente esteja situado o curso, a sua ação será de nível estadual, com ramificação nestas três cidades citadas, por serem sede da UECE, mas em todos os lugares que necessitar a presença desta ciência, a UEE estará lá com o seu curso seus professores e estudantes.
Para isso buscaremos o apoio dos governos Municipais, estadual e federal através de seus órgãos de fomento e que tenham relação com esta área.

CURSO DE MUSEOLOGIA
A muselogia nos últimos anos tem ampliado a sua ação no Ceará e no mundo. Novos estudos estão sendo realizados, muitas publicações oriundas de dissertações de mestrado e doutorado tem chegado ao mercado. Por outro lado instituiçõs de fomento cultural tem dedicado recursod para a área museológica. Podemos citar, para exemplificar: A Secretaria de Cultura do Estado, O Banco do Nordeste do Brasil, PETROBRAS e a CHESF. Recentemente na cidade de Tauá ocorreu o II Encontro Nordestino de Museus, e pôde-se constatar como o campo da museologia vem crescendo no Nordeste e no Ceará.
No caso do estado do Ceará o trabalho do Museu do Ceará é um exemplo de dedicação e de expansão desta área. Além de exposições, curos, o museu do Ceará tem uma linha de pesquisa. Para congregar o o trabalho dos museus no estado e as iniciativas particulares e municiapis, foi criado o Sistema de Museus do Ceará sob a coordenação da Secretaria de Cultura do Estado. Também de forma mais abrangente foi isntituído o Fórum Estadual de Museus que congrega todos os museus do estado e está organizado por região.
Mas falta uma coisa fundamental: o profissional de museologia. São poucos estes profissionais no estado, formados e universidades fora de nosso estado. Há uma demanda por museus tanto na Capital como no interior. Os municípios estão necessitando de profissionais na área de museologia para organizarem os museus existentes e para auxiliarem na criação de novos museus. Portanto é uma demanda que cabe o Estado, através de sua universidade, suprir.
Concluindo nosso propósito, ao chegarmos a reitoria da UECE será criar estes dois cursos suprindo assim a carência que o estado do Ceará tem nestas duas importantes áreas do conhecimento.Faremos isso não sozinhos, mas com o apoio das instituições citadas ao longo deste texto e de outras mais que serão convidadas a participar.

DISCUSSÃO:
Como é de praxe em todas as nossa propostas desde o início de nossas publicações, abrimos o debate em torno do tema. Você pode participar comentando em nosso blog o nos enviando a sua mensagem.

Nossos endereços eletrônicos são:
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Prof. Francisco Artur Pinheiro Alves
Pré-candidato a reitor da UECE

quarta-feira, 5 de março de 2008

MANIFESTO DO PROFESSOR ARTUR PINHEIRO

Por uma nova opção para a reitoria da UECE. “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”

A comunidade acadêmica da UECE, apesar das limitações que lhe são imposta pela legislação, em relação à escolha do seu reitor, que a limita à escolher uma lista de três nomes para escolha do governador, tem mais uma oportunidade de fazê-la bem e de modo autêntico, no próximo mes.
No cenário que está se formando poucas são as novidades. Primeiro não se sabe ainda ao certo quem são os pré-candidatos, a única pré-candidatura a se declarar publicamente, desde novembro de 2007, foi a nossa, com carta circular à comunidade ueceana e nossos em nosso blogs. Portanto não se sabe ainda quantos são os candidatos, mas pelo que se ouve falar, não há mudanças, ou as mudanças são poucas. São eles e elas: reitores de ontem e de hoje, pessoas que já tiveram oportunidade de mostrar a sua capacidade, não só de gestão mais principalmente de diálogo. No caso específico do atual reitor, se não disputar, indicará seus auxiliares diretos para concorrer, sejam eles: diretores de Centros e Faculdades, pró-reitores e assessores da atual gestão, que nestes quatro anos, comungaram de tudo o que está aí, de todas as dificuldades vividas pela universidade, e pelo visto, pouco fizeram para mudar o “status quo” da UECE. Ou seja as candidaturas que se desenham nos levam a pensar que muitos querem uma repetição da eleição anterior. Isso não é bom. É necessário que surjam candidaturas novas, independentes, livres de compromissos oriundos de conchavos político eleitoreiros.
Urge que surjam candidaturas da gestão atual e nem da anterior. Qualquer professor ou professora da universidade, com tempo de serviço e formação compatível pode ser candidato a reitor(a) ou a vice reitor(a).
Portanto companheiros e companheiras alunos e alunas, professores e professoras, funcionários em geral, não é verdade que para ser reitor, necessariamente tenha que está no poder, (ser pró-reitor, diretor de centro ou faculdade ou presidir ou coordenar alguma comissão ou alguma instância na universidade) tenha que necessariamente fazer parte dos grupos atual e anterior, no poder na UECE. Pelo contrário, é preciso experiência nova, é preciso apostar no novo, no diferente e os que estão aí postos, dirigentes da atual e da gestão anterior, não tem nada de novo.
Por isso muita reflexão por parte de todos os que fazem a UECE na hora de escolher o seu candidato a reitor, aposte no novo, e nossa pré-candidatura é uma opção diferente para a UECE. Nós já começamos diferente, colocando nossas propostas publicamente e as colocando em discussão, para que cada um possa criticar, divergir, sugerir, acrescentar e em resumo: participar, ajudar a construir um programa democrático e participativo para a UECE.
Temos dito que nossa pedra angular será o diálogo. Só o diálogo tem a força de reconstruir a UECE. Diálogo com os alunos, com o corpo docente, com os servidores técnico administrativos, com a sociedade e com os governos: municipais, posto que a UECE está em vários municípios, estadual por ser mantida pelo governo do estado e federal por ser uma instituição de ensino superior. Estamos preparados para dialogar e para colocar em prática os resultados desse diálogo. Somos a única pré-candidatura com este perfil. Analise bem e verá que estamos certos em afirmarmos isso.
Venha fazer parte desta onda que se propaga a cada minuto ampliando lentamente, mas na velocidade certa, por toda a universidade. Ajude-nos a formar a nossa chapa, sugerindo ou se colocando (porque não?) como o nosso ou a nossa companheira de chapa, contribuindo com propostas para o nosso programa e contribuindo, também, com a divulgação de nossas mensagens junto aos que estão no seu círculo de atuação.
Vamos mostrar que temos autonomia, que não temos medo de ousar, que não queremos repetições, que queremos experimentar o novo. Com o seu apoio silencioso, mas consistente, nós vamos chegar lá, com os pés no chão, com muita vontade de trabalhar e com uma forte decisão de mudar o cenário atual.
Nem os que estão de plantão hoje nem os que estavam ontem, “uma nova mudança, em breve, vai acontecer.”
Um grande abraço,
Até a vitória!

Professor Francisco Artur Pinheiro Alves
Pré-candidato a reitor da UECE

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

DISCUTINDO A SEGURANÇA NA UECE

A questão da segurança nas instituições que atendem em suas instalações um grande número de pessoas, com é o caso da universidade, é algo que deve ser tratado de forma científica, técnica.No caso da UECE, que tem um campus amplo, com uma freqüência nos três turnos, a questão da segurança é uma dos pontos que deve está na pauta dos candidatos a reitor.
Não temos dados de como funciona no momento a segurança no Campus do Itapary e nos outros campin. No entanto sabemos que por mais dedicação que os dirigentes da segurança tenham, ainda há muito o que fazer, muito o que melhorar neste setor.
Como se trata de um tema muito delicado e requer competência técnica, entendemos que a UECE tem amplas condições de elaborar e colocar em ação um competente projeto de segurança. Para tanto basta buscar a contribuição da Secretaria de segurança do Estado.
Sabemos que a UECE, há anos realiza parte da formação de policiais civis e militares, uma parceria que vem dando certo para ambas as instituições.
Acreditamos que a partir desta experiência, podemos estabelecer uma ampla parceria com a inteligência da segurança pública do Ceará e traçarmos em, conjunto, um projeto científico de segurança para a nossa universidade. Juntaremos a capacidade da UECE, para capacitar o nosso contingente de segurança, e o potencial da segurança pública do Ceará e formaremos um bom projeto de segurança, que atenda as necessidades e as conveniências de nossa universidade.
Evidentemente que necessitaremos de investimento, posto que um projeto dessa natureza requer qualificação profissional e equipamentos, mas isto será possível, dentro da própria parceria com os órgãos de segurança do estado e dentro dos investimentos que o Governo Estadual se propões afazer em nossa universidade.
E você o que você acha da segurança em nossa universidade? Que sugestões você daria para um programa de segurança de nossa instituição? Contamos com sua participação.

Prof. Francisco Artur Pinheiro Alves
Pré-candidato a reitor da UECE

sábado, 23 de fevereiro de 2008

DISCUTINDO A QUESTÃO DO PISO SLARIAL

Como pré-candidato a reitor da UECE, não podemos nos furtar a discutir e emitirmos nossa posição em relação a duas questões do interesse dos professores, que inevitavelmente estarão no centro do debate nas eleições para reitor de 2008. Como nossa prática nesta pré-campanha e será mantida na campanha, é a da transparência, todas as questões do interesse da universidade que requerem uma posição, nós estamos colocando a nossa opinião e publicando em nossos blogs, achamos que estas questões merecem a nossa apreciação e os colegas professores tem o direito de saber a nossa posição.
É porém necessário destacar que não temos conhecimento profundo do processo em relação ao piso, o que sabemos é que havia uma questão na justiça movida pelo SINDESP, há 20 anos atrás e que foi vitoriosa em todas as instâncias do Poder Judiciário, e assim sendo, deve ser cumprida.
Dentro deste contexto, uma vez eleito reitor, nosso compromisso é, desde já, de lutarmos junto as autoridades do estado para a sua imediata implantação. E caso esta implantação for da competência do reitor, uma vez investido desta autoridade, não teremos dúvida em cumprir a ação judicial. Esta é nossa posição, até porque uma decisão do Supremos Tribunal Federal, como qualquer outra decisão judicial, deve ser cumprida, sendo que do STF, diferentemente das outras instâncias, não cabe mais recurso. Este é nosso entendimento e nosso compromisso com os colegas professores beneficiados com a decisão judicial.
Uma outra questão que queremos colocar é em relação aos beneficiários da decisão do Supremo. Sem conhecimento jurídico necessário para opinar sobre o caso, valo-me da expressão usada pelo promotor de Justiça de Quixeramobim à época em que fui diretor do CREDE 12, Dr. Ricardo Machado, muito usada por ele na análise da aplicação da LDB., naquela época em implantação. Trata-se da tese do direito subjetivo. O direito subjetivo em relação a obrigatoriedade do ensino para menores de 14 anos, está na LDB e nos Estatuto da criança e do adolescente, é de tal modo tão rigoroso, que ninguém tem direito de subritari-lhe, nem a família, nem o estado nem ele próprio. O Dr Ricardo Machado desenvolve com muita competência esta tese e a desenvolveu conosco durante um bom período em Quixadá e já havia o feito em Várzea Alegre salvo engano.
Leigamente em relação ao direito, quero crer que uma vez implantado o piso salarial para os professores que foram beneficiados no dito processo, tem também o mesmo direito, por isonomia, ou como direito subjetivo, aqueles que estavam na mesma situação no ano de implantação da lei pelo governo do Estado à época independentemente de terem assinado a petição da justiça. Também no nosso entender, tem também direito aqueles professores ou professoras, que foram obrigado(a)s a pedir a sua retirada da ação judicial, par assumir cargos no governo do Estado, convenhamos um constrangimento. Por que pensamos assim, por que com a decisão da mais alta corte, todos passam a ter direito e ir atrás de detalhes como estes colocados, é mesquinhez e desobediência ao poder judiciário. Entretanto esta é uma opinião pessoal e que deverá ser submetida ao órgão competente no momento da implantação. A nossa opinião tem o caráter político. Compreendemos que como política pública todos os que foram beneficiados pela lei estadual na época os são também agora.

P.S.Sumetemos este tema ao seu julgametnto e convidamos a visitar nossos blogs para conhecer nossas posições em relação a outros temas do interesse dos professores, dos estudantes, dos funcionários e da universidde como todo. Visite o blog e dê sua opinião.
Participe, tmbém da escolha do(a) candidato(a) a VICE REITOR(A) DE NOSSA CHAPA. Mande a sua opinião, faça a sua indicação.

Prof. Francisco Artur Pinheiro Alves
Pré candidato a reiotr da UECE.
Visite nossos blogs: www.futurodauece.blogspot.com e www.programartur.blogspot.com

sábado, 16 de fevereiro de 2008

INFORME DO PRÉ-CANDIDATO

PROF. Ms. FRANCISCO ARTUR PINHEIRO ALVES
PRÉ- CANDIDATO A REITOR
DA UECE

arturcandidatoareitoruece@yahoo.com.br
http://www.futurodauece.blogspot.com/
http://www.programartur.blogspot.com/

Cel. 9904 6903


COMUNICADO
Comunicamos à comunidade ueceana que colocaremos nosso nome à disposição da mesma, para consulta interna, que elegerá a lista tríplice para a escolha do novo reitor, pelo governador do Estado em maio próximo.
CURRÍCULO
Formado em História pela UECE, Mestre em Educação, especialista em Gestão Universitária pela OUI em parceria com o CRUB, tem os cursos: da Escola de Governantes do Ceará e Gestão Avançada pelo AMANA KEY/SP.
Tem experiência na gestão superior, como vice-diretor e diretor da (FECLESC,89 a 96), prefeito da UECE em 1996, 21 anos de experiência docente na UECE, tendo participado de todos os colegiados superiores da instituição, inclusive o Conselho Diretor da FUNECE.
Na educação básica foi diretor do
CREDE 12 de Quixadá, Secretario de Educação de Maranguape, Secretário de Educação de Capistrano, presidente estadual da UNDIME-CE de 2001 a 2004. É membro suplente do Conselho Estadual de Educação, filiado ao Partido Verde e sindicalizado junto ao SINDESP e SINDUECE e filiado a ANPUH e a APESC.
CAMPANHA
Ao se colocar como pré-candidato, pretende fazer uma campanha centrada no DIÁLOGO. Dialogará com todos, desde já, inclusive na escolha do vice-reitor, que comporá sua chapa e na formulação de seu programa e em todo o processo. O diálogo será a pedra angular de sua campanha e se eleito, de sua gestão.
Mais informações, sugestões para o programa, ou críticas podem ser feitas através do endereço eletrônico e blog acima registrados e pessoalmente.
É o que tem a informar neste instante. Agradece a atenção de todos, fica à disposição para um diálogo profícuo e no aguardo dos debates para expor e discutir suas idéias com todos.

A REUNIÃO DAS SEXTAS FEIRAS E A LUTA PELO PISO

Um significativo grupo de professores da UECE se reúne todas as sextas feiras, no SINDESP para atualizarem-se sobre o processo do Piso Salarial, já ganho em todas as esferas do Poder Judiciário, mas ainda não implantada pelo governo do Estado.
Nesta sexta feira, 15/02 tive o prazer e a satisfação de participar pela primeira vez deste encontro. Além de me atualizar sobre como está o processo, pude rever vários amigos que há dias e alguns há meses, não via. A liderança do grupo, ao que parece de forma natural, é do companheiro Gilberto Telmo Sidney Marques, o velho Telmo de luta, que conheci logo após ser aprovado no concurso da UECE em 1983, onde com mais tantos outros empreendemos uma grande luta para sermos contratados, e o fomos.
A participação nesta reunião é muito importante, levanta o ânimo da gente e ascende a esperança de que mais cedo ou mais tarde o governo terá que implantar o piso. Pena é que, conforme foi dito hoje, cerca de 118 professores beneficiados com a lei que instituiu o piso, tenha deixado o nosso convívio.
A nossa esperança é de que, além de aprovar o PCCS, o governo do Estado implante o nosso piso salarial. É uma conquista nossa, alcançada na sua plenitude pela justiça brasileira e que deve ser cumprida. Pelo que se viu hoje na reunião os professores estão dispostos a ir até as últimas conseqüências para ver os seus direitos garantidos. Por outro lado o governo do Estado só tem a ganhar cumprindo o que determinou o supremo e atendendo à justa reivindicação de nossos colegas.
Mas o que queremos mesmos e parabenizar estes professores que de forma firme e lúcida continuam sua luta da forma como podem. Somos solidários a eles e a eles nos juntamos comparecendo todas as sextas feiras destas reuniões.
Vamos em frente.
Até a vitória!

Prof. Francisco Artur Pinheiro Alves
Pré-candidato a reitor da UECE

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

FIM DA GREVE E A LEIÇÃO DO REITOR

Foram bastante proveitosas as duas assembléias de quarta feira dia 13/02. Na primeira assembléia, conjunta das três universidades,aprovou-se o indicativo de encerramento da greve, depois de muitos informes e avaliações do movimento. Na segunda assembléia, somente com professores da UECE, aprovou-se finalmente o encerramento da greve. Foi importante a participação do advogado do SINDUECE, Inocêncio Uchoa, que no alto de sua experiência esclareceu para a assembléia as conseqüências de se suspender o de encerra a greve. Prevaleceu por, ampla maioria, o encerramento da greve, sem que antes próprio reitor se comprometesse a retirar da justiça, o processo pedindo a ilegalidade da greve.
Agora começa uma nova fase a negociação com o governo. Vamos torcer para que o entendimento prevaleça, nossas propostas sejam aceitas e nossos alunos não tenham que suportar nova paralisação.
O longo aprendizado de duas greves deu ao comando das mesmas mais experiência e mais disposição para o diálogo. O governo anterior rejeitou o diálogo, o atual suspendeu por algum tempo, mas viu que este era o caminho.
Voltamos as aulas com a cabeça erguida, certos de que nossa luta continua em um novo patamar, o da negociação. Agora é mãos à obra. Daqui a 15 dias nos reuniremos de novo para saber a quantas andam as negociações, que desejamos estarem a todo vapor.
Temos agora uma nova preocupação: Aproxima-se a data da posse do novo reitor, 22 de maio, só que um mês antes os nomes que compõem a lista tríplice que vai ao governador, deve ser enviada pela reitoria, o que significa que até 20 de abril esta lista deva sair de consulta à comunidade acadêmica. Portanto o tempo urge, e até o presente momento a reitoria ainda não divulgou o calendário eleitoral. Temos que ficar atentos.

Francisco Artur Pinheiro Alves
Pré-candidato a reitor da UECE
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